Pois é...
Sim, assisti o primeiro programa porque na verdade tinha interesse em ver a mini série da Dercy Gonçalves (que amei de paixão), e só começava depois dessa Bela Bosta Brasil.. rs
Assisti à váááários BBB's durante todos esses anos (não me julguem), e essa edição sem dúvida, é a que mais tem gente feia e esquisita... além do mesmo de sempre: fortões, piriguetes e gente fora da casinha...
E uma pergunta que não quer calar: Falta muito pra acabar? rs
Lendo a coluna do Mauricio Stycer (UOL), dá pra ter uma ideia básica desse primeiro dia da Edição 12 do BBB...
"O recado dado pelo público parece ter sido ouvido. O “BBB” mudou. No
esforço de recuperar a audiência em queda desde a quinta edição - e que
atingiu seu ponto mais baixo no ano passado -, o diretor Boninho
resolveu mexer no reality show mais longevo e rentável da televisão
brasileira.
A repaginada começou pela vinheta de abertura. No caso, a louvável
iniciativa foi um pouco prejudicada pela dificuldade de ler o que
aparece escrito ao lado de cada foto.
A decisão de convocar quatro participantes ao vivo, tirados da plateia,
foi outra boa tentativa de surpreender. Não vi muita lógica. Mas, em
todo caso, mexeu com o imaginário do público, levado a pensar que o
programa teria apenas 12 candidatos.
Cada um dos 16 “brothers” foi apresentado de forma especial - outra
medida bem intencionada. Como se sabe, porém, o inferno está cheio de
boas intenções. Um a um, eles se submeteram a uma encenação ridícula e
ganharam uma caracterização específica – clichês batidos e fáceis de
entender, como “o descolado”, a “perua”, o “galã”, a “princesa”, o
“ogro” etc.
A caracterização dos 16 em tipos não chega a ser uma novidade, mas
sinaliza a preocupação de explicar o jogo da forma mais didática
possível ao público, e não assustá-lo. Não há “pontos fora da curva”,
como a transexual da última edição ou os idosos de outra.
Preocupante no programa foi a falta de paciência de Pedro Bial com as
falhas ocorridas. Assim como ocorreu na edição anterior, o apresentador
tripudiou da equipe de produção. “Para variar, estou olhando para a
câmera errada”, disse, ironizando, no início. “É para espiar”, provocou,
fazendo careta, quando convidou o público a ver o que se passava dentro
da casa e a câmera continuou mostrando o apresentador.
Ao final, Bial evocou um de seus ídolos, o apresentador Chacrinha
(1917-1988), e disse que o programa estava começando “sob as bênçãos do
Velho Guerreiro”. Uma benção apropriada depois do “BBB12” promover uma
prova idêntica à exibida na primeira edição do programa. “Na TV, nada se
cria, tudo se copia”, dizia Chacrinha."
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